Inserir uma criança no mundo do esporte pode ser uma alternativa saudável para entretê-la, desde que não haja o peso e a obrigação de se tornar um atleta profissional. Ao serem matriculados em uma atividade esportiva de grupo, como é o caso do futebol, os “pequenos” passam a conviver com outras crianças, o que é fundamental para o desenvolvimento deles como pessoas.
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O jogador Fahel posa com os filhos, João Victor e Camila. Foto: Arquivo/Correio |
O jogador profissional Leandro Fahel Matos, conhecido como Fahel, que atua como volante no Bahia, aproveitou a proximidade com o esporte para cuidar da saúde dos filhos João Victor, 4, e Camila, 2, que já praticam atividades físicas na escola em que estudam, em Salvador. Para ele, é fundamental que a criança tenha contato com alguma atividade física desde os primeiros anos de vida.
Quem também lida diretamente com o universo das crianças e o mundo do esporte é o técnico de futebol infantil do Bahia, Edson Fabiano Silva. Formado em Educação Física pela Faculdade Social da Bahia, o treinador dá aulas nas divisões de base há 15 anos.
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João Victor acompanha o pai nos treinos do Bahia e já se interessa por futebol Foto: Divulgação |
Com passagens também pelo Vitória, o profissional explica a importância de saber como lidar com os “pequenos” e reforça que a convivência com outras crianças é importante na formação. “Muitas vezes, os pais deixam as crianças em casa sem fazer nada. O ideal é que elas interajam com outras crianças e se desenvolvam”, explica.
Em Salvador existem muitas opções de escolas públicas e particulares que oferecem aulas de futebol, além de outros esportes. Os principais clubes de Salvador, Bahia e Vitória, fazem seleções para várias categorias de base e oferecem acompanhamento às crianças que têm interesse em praticar atividade física. Para isso, basta que pais ou responsáveis acompanhem as crianças no dia das seleções e autorizem que os pequenos ingressem nas escolinhas de futebol.
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